

A CURADORIA
A curadoria do Festival Suíça Bahiana é uma busca constante pela autenticidade e pela diversidade da música autoral. Com um olhar voltado para a cidade de Vitória da Conquista, em especial, nossa equipe trabalha incansavelmente para selecionar os talentos locais que enriquecem o cenário musical. Além disso, a curadoria se estende por todo o país, em busca de novas vozes e expressões artísticas que tragam frescor e originalidade à nossa programação. Cada escolha é cuidadosamente pensada para proporcionar ao público uma experiência única, marcada pela qualidade e pela autenticidade da música autoral brasileira. Com a ideia da apresentação de um artista/banda internacional no FSB 15 anos, iremos abrir o leque e beber em fontes mais abrangentes.
Em 2024, pela primeira vez na cidade, abrimos um edital para escolha de artistas/bandas para a apresentação de showcases que tivesse pelo menos uma integrante mulher no seu corpo. A experiência foi surpreendente, com mais de 200 inscritos do Brasil e exterior. Em 2025, mais de 346 artistas e bandas se inscreveram.
LEI MUNICIPAL
Desde 2022, o festival tem entrada gratuita, após ele ter se tornado Lei Municipal (2415/20), permitindo assim, um acesso mais inclusivo para estudantes, professores da rede pública de ensino, jovens e moradores de áreas de risco. Ações específicas são realizadas em escolas públicas municipais localizadas nos bairros periféricos da cidade, garantindo que esses jovens também tenham a oportunidade de vivenciar o festival.
SUSTENTABILIDADE
Além de oferecer uma programação musical incrível, o Festival Suíça Bahiana vai além, integrando a música com ações sustentáveis. Acreditamos que a arte e a responsabilidade ambiental podem caminhar juntas. Por isso, além dos shows e discotecagens que encantam o público, também promovemos ações que visam minimizar nosso impacto ambiental, como a redução do uso de plásticos descartáveis, a promoção da coleta seletiva e a conscientização sobre a importância da preservação do meio ambiente. Assim, unimos música e sustentabilidade para criar um evento verdadeiramente enriquecedor e consciente.
ESPAÇO KIDS
Desde 2022, o Festival Suíça Bahiana abriu as portas para uma experiência inclusiva e familiar, oferecendo um espaço dedicado especialmente às crianças. Compreendemos as necessidades dos pais que desejam aproveitar o evento ao lado de seus filhos, e por isso criamos um ambiente seguro e divertido, onde as crianças podem se entreter com atividades lúdicas e culturais enquanto os adultos apreciam a programação musical. Essa iniciativa reflete nosso compromisso em proporcionar um festival verdadeiramente acolhedor para toda a família, onde todos possam desfrutar de momentos especiais. Para 2025, vamos integrar ainda mais as crianças e proporcionar a elas um show de uma banda infantil, para que elas sejam incentivadas, desde cedo, a frequentar espaços culturais e se sentirem pertencentes ao movimento.
FEIRA DE MICROEMPREENDEDORES
Desde sua segunda edição em 2011, o Festival Suíça Bahiana tem orgulhosamente aberto suas portas para os microempreendedores locais. Reconhecendo a importância desses talentosos empreendedores na economia de nossa cidade, nós oferecemos um espaço privilegiado para que eles possam compartilhar suas criações com o público do festival. Desde artesanato a gastronomia, cada edição é enriquecida com a autenticidade e diversidade das ofertas dos microempreendedores, fortalecendo ainda mais os laços entre a cultura, o comércio local e a comunidade. Em 2024 fizemos parceria com o grupo de Economia Solidária da cidade, o que ampliou ainda mais a participação dos empreendedores e diversificou o serviço para o público.
SELO IGUAL
Em 2024, o festival foi contemplado com o Selo Igual, chancela concedida pelo WME (Women’s Music Event) a eventos que promovem a equidade de gênero na música. Isso reconhece a atuação do festival em incluir e valorizar mulheres, pessoas trans e não-binárias nos palcos e nos bastidores, um passo importante por uma cena musical mais justa e diversa.

O Coletivo Suíça Bahiana nasceu em janeiro de 2010, com sua primeira reunião acontecendo no Centro de Cultura Camillo de Jesus Lima. E a ideia inicial permanece até hoje: trabalhar com a cultura de Vitória da Conquista e região, buscando sempre intercâmbios que possam enriquecê-la e transformar a cidade num grande polo de arte. O nome é uma homenagem ao famoso inverno da cidade, que gerou este apelido para Conquista por conta das baixas temperaturas que raramente são encontradas em outras do Nordeste. A utilização do “h” no nome é uma homenagem às tradições linguísticas e culturais do estado (baiana antes escrevia-se com “h”) que admiramos e defendemos. Buscamos uma mistura saudável de culturas que possa trazer vários aprendizados e trocas. Ao longo dos anos, dezenas de produtores e artistas já fizeram parte do coletivo, alguns, inclusive, sendo importados para trabalhar em nossos festivais. Hoje, o Suíça Bahiana é formado por Gilmar Dantas e Ana Luiza, além de uma equipe de dezenas de colaboradores, nas mais diversas áreas da produção. Junto com a criação do Coletivo, nasceu a ideia de produzir um evento que fosse uma comemoração, uma "festa da firma", que acontecesse no final do ano. Assim foi criado o primeiro Festival Suíça Bahiana, que ocorreu em 2010. De lá pra cá, foram dez edições de sucesso, nos mais diversos locais da cidade, sempre priorizando a mobilidade do público.
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